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25 de jan. de 2012

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Sr. Kassab,
       Para inicio, desculpe se não utilizarmos do coloquialismo correto, nós paulistanos, somos ignorantes demais para saber sobre certas coisas, somos uma cidade insignificante, jogada pelo país, e sem estrutura para ser o coração do Brasil. Não geramos nada para o mundo, logo, somos agradecidos por ter um prefeito que nos supera todos os dias.
       Peito cheio de orgulho quando alguém diz que o reelegeu pelo seu trabalho, afinal reconhecemos que a cidade esta muito melhor sem placas que nunca nos atrapalharam, isso sem falar no fechamento de puteiros que jamais teríamos dinheiro para frequentar, frequentamos somente os que nos cabe frequentar, mas são tantos que mal conseguimos escolher, somos gratos por pedaços de ruas pintados de marrom, que o senhor carinhosamente apelidou de ciclovia, UM GÊNIO! Coisas que nós, povo do terceiro mundo, incapazes de sucesso e inteligência, jamais pensaríamos, ideias revolucionárias e evolutivas. Sempre lembro da feliz história de um amigo meu; a mãe dele tem um pequeno comercio, e quase foi à falência, claro, por simples incompetência na hora de se adequar a lei cidade limpa. Somos tão incapazes, que estamos sendo atropelados por andar nas suas “ciclovias”, que seguramente, não representam nenhum risco a nossa saúde. Somos claramente inaptos a viver nessa cidade MARAVILHOSA que o seu mandato nos deixou, somos esse tipo de povo, que é feliz com tudo que o senhor propõe, segura firme em suas palavras e decola rumo ao progresso, lindamente comandado pelo senhor.
       O principal dessa carta é explicitar nosso arrependimento, jamais, é obvio, por fazer do senhor nosso prefeito, mas sim por agirmos tão mal. Desculpe-nos por sermos tão inconvenientes, sabemos que não devemos cobrar nossos políticos, a partir do momento que o elegemos, eles são monumentos intocáveis, reconhecemos isso, mas agimos por impulso da ignorância. Desculpe-nos por nossas violências, já nos desculpamos outrora, por ter utilizado do nosso armamento de bolinhas de papel, em um dos nossos governantes. Perdoe-nos se oramos para essa cidade melhorar, esta tudo perfeito, votaríamos novamente no senhor se possível fosse, mas estamos esperando uma celebridade se candidatar, temos certeza que só assim, para alcançar tamanha inteligência no poder, só rezaremos  pela sua saúde daqui pra frente. Enfim, continue assim, sua pessoa serve de exemplo para todo o mundo, o senhor vem de uma escola brasileira de políticos que nós, pobres mortais, somos incapazes de compreender.
Somos tão desprovidos de inteligência, que seriamos incapazes de utilizar de Sarcasmo e Ironia.

Sua benção PORFA.

Deixa scrap!

Uma foto em sua homenagem, lembra desse dia?
É nois mano!

Abraço.


Paulo Matavelli Reina






1 de dez. de 2011

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Parei pra ouvir o disco póstumo da Amy (Lioness: Hidden Treasures), da saudade, é ela ali, mas não esta mais aqui. Um disco com a cara dela, com varias surpresas agradáveis, como a versão pessoal da cantora pra Garota de Ipanema (The Girl From Ipanema), uma roupagem estilo ’68 pra popular Valerie e ainda a versão original de Tears Dry (prefiro a versão do Back to Black) entre outras. Destaco 3 musicas que meu iPod já cansou de reproduzir: Between The Cheats, Like Smoke e Best Friends, Right? Disco muito bom, uma pena não existir no palco. 

A dica é pra você que só conhece “Rolling in the Deep” da Adele, “Live At The Royal Albert Hall”, da um chute na bunda, e mostra o elogiado e aclamado show da cantora, um DVD foda, pra guardar do lado da esperança da boa musica no mundo pop.

Eu de descobrir, talvez tarde, mas antes tarde do que blá blá blá... O talentoso Leo Cavalcanti, mostra pra que veio no disco “Religar”, boa musica, ótimas composições, e garante que Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro são influencias pra qualquer artista. E eu bem que eu conhecia ele de algum lugar, sua voz faz participação no disco da Trupe chá de boldo.

Ta, vamos falar do cara:
Eu nunca gostei do Chico Buarque como escritor, acho seus livro fracos, ruins e odeio ainda mais esse endeusamento que as pessoas teimam em fazer, coisa de quem só conhece 1/3 de sua obra.

Pra mim Chico era compositor, musico (gênio único nos dois quesitos). Mas recentemente essa ideia caiu por terra, ouvi Chico como um louco, e percebi que suas musicas são pura literatura, cabem como poesia, como dramaturgia, como parte de uma historia que não terminou. No seu novo disco “Chico” mostra que esta ai, sem parar, com todo talento que lhe é presente, faz um disco incrível, que com certeza, não vai sair da minha playlist tão cedo.


Por enquanto é só, pretendo fazer esse post sempre, comentando o que eu to ouvindo, o que eu recomendo, o que eu encontrei, o que eu sou fã... e por ai vai. E você, esta ouvindo o que?


24 de jul. de 2011

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Partiu...
sem tanto nem quando.
Sem a decência da experiencia.

Colidiu...
com tanto no agora.
Com as novidades tortas.

Insistiu...
no quanto de outrora.
No aprendizado notório.

Caiu...
enquanto no tanto.
Entoado em certezas.

Reagiu...
quanto tanto viu.
ensinando seguiu.

Pariu...
tanto... quanto...
Decente para exemplo.

23 de jun. de 2011

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Quando a meia hora mata o tempo de matar.
A gente reza, pede, desespera... custa a passar.
Fica bom e voa. Meia vira cinco.
Fica ruim e para. Meia vira duas.
Passa a rara lembrança de passados atrás.
Para a mesma sentença a nos matar.
Não sei quando eu estou, o tempo levou.
To distante da certeza, perto da maçaneta,
da ampulheta que rege a loucura do agora,
do cinco, das duas... da meia hora.

3 de jun. de 2011

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Me da esse olhar,
essa boémia,
esse talento.
A "Paulistidade" eu ja tenho,
me da um samba desses,
de ir e vir, que eu ja venho.

2 de jun. de 2011

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Novo, de novo.
Esse blog esta de cara nova!
Eu tenho a ligeira impressão de que ele esta fazendo aniversario, mas não confio na minha memória. Enfim, novo layout: pois é, cara nova para o velho matacolors (o blog).
Dessa vez isso tudo vai ser levado a sério, não espere posts diários, espere minha boa vontade, ou se preferir acesse esse lindo site: http://tidinha.zip.net/
Tentei fazer algo mais robusto e funcional, claro, não sou programador, conheço de HTML mas, não sou web designer, por isso peguei um tema e o modifiquei completamente (ninjitsu), melhorias virão com o uso do mesmo, e você, é opinião valida, por isso diga o que achou!
Com as coisas de sempre: Perfil, Twitter, blogs que eu leio e títulos dentro da coluna direita, banner no topo. Mas com varias melhorias visíveis, como os botões logo abaixo do cabeçalho contendo HOME, MAIS (twitter, flickr, facebook e etc..).
Temos também na coluna direita, a pagina do blog no facebook, pra você curtir (ao contrario dirigir-se ao Kibeloco), ainda na coluna temos os posts mais populares, contatos e é claro: LOL.
O papel de parede (background, Fundinho) vai sofrer mudanças comandadas pelo humor desse que vos escreve.
É isso, comente, é sempre bom ler sua opinião sobre o MATACOLORS BLOG!

22 de abr. de 2011

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Marcelocamelizou-se.

Cantando amor com tranquilidade, Marcelo Camelo, leva quem escuta seu novo disco, a uma viajem de poética simples.
Temos uma pintura leve e introspectiva escutando de ponta a ponta, ótimos arranjos como sempre, mas sinto que em melodia, o primeiro disco (SOU), é mais rico. Quem conhece o show do barbudo, sabe quanto um disco pode render no palco, e TOQUE DELA sem duvida será um ótimo espetáculo.
Tende a ser um disco muito romântico, com palavras simples e profundas, marca com precisão um estilo Marcelo Camelo de composição, a principio parece ser mais do mesmo, e é. Mais do que queríamos, mais letras e melodias como ele sabe fazer.
Sabe quando assistimos ao segundo filme de uma trilogia? TOQUE DELA é assim, começa e termina como uma continuação, você espera algo bom, pois gostou do primeiro disco, e termina querendo mais. É a certeza que o próximo vai ser muito melhor que os dois primeiros, e rendera vários outros discos. É uma linearidade digna da bagunça do seu Suffle, a receita perfeita é: junte SOU com TOQUE DELA, misture no seu player, e boa diversão.

E você? Já escutou? O que achou?´

#VoltaLosHermanos

30 de mar. de 2011

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Cansei,
do silencio barulhento,
da presença ausente,
da verdadeira falsidade.
A hipocrisia não fala, grita
e a maioria ouve na inocência covarde.
A revolução do sofá existe, persiste e nada muda.